terça-feira, 24 de novembro de 2009

Vacinas mortais?

O processo que analisava a relação causal entre a vacina contra a gripe A e as mortes fetais foi dado como encerrado pela Agência Europeia do Medicamento, tendo sido a esta relação considerada “improvável”.
Perdoem-me por não recorrer ao dicionário, mas, do que conheço do português, o termo “improvável” utilizado na conclusão do estudo significa, exactamente, que não sabem se foi realmente esta a causa ou não.

O Infarmed recebeu duas notificações de morte fetal e existem, a nível europeu, mais oito, após a vacinação de mulheres grávidas. No entanto, esta autoridade considera ainda que «a relação entre os benefícios e os riscos da utilização da vacina contra a gripe pandémica em grávidas se mantém positiva».
É importante sublinhar que existem efeitos secundários como a síndrome Guillain-Barré que provoca paralisia e insuficiência respiratória, que podem levar à morte, e que o Executivo do Reino Unido está bastante preocupado, pois uma vacina semelhante nos Estados Unidos, em 1976, que causou mais mortes do que a própria gripe.

A verdade é que muitos se queixam que deveriam ser feitos estudos que analisassem e testassem a vacina de forma a compreender os vários efeitos secundários, tanto os previstos como os supostos. Existe, porventura, algum estudo mais eficiente do que um que se realize a nível mundial?

Acho que já estamos a chegar a um ponto em que só podemos ver os resultados depois de vermos os mortos.

4 comentários:

  1. Afinal sempre falaste da vacina :p
    Bem, não há muito a acrescentar. Eu concordo e acho que se tivesse de escolher que não a levava.

    ResponderEliminar
  2. acho que essa vaciana e so mentira e e sim veneno querem nos matar fim dos tempos vamos abri nossos olhos antes de tomar....

    ResponderEliminar
  3. Realmente improvável não é lá muito conclusivo.
    Ao que parece ainda anda a ser distribuída e não se têm ouvido notícias, mas duvido que as grávidas a tomem depois do que houve com os abortos. E fazem elas bem! Eu também teria medo.

    ResponderEliminar