quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Fim de ano 2009

Esta é por excelência uma altura em que uma grande maioria das pessoas reflecte/analisa o ano que passou e pensa/planeia o ano que se avizinha. Há quem considere esta tarefa, de lembrar os eventos individualmente, algo difícil de executar. Esta é também uma altura do ano em que as pessoas pedem desculpa por alguns erros cometidos e se reconciliam de forma a entrarem em paz no novo ano.

Sou sincera, não realizo este exercício, até porque as coisas são para serem pensadas, analisadas, geridas e resolvidas ao longo do ano e não quando este finda.
O balanço deste ano não é propriamente positivo para mim, perdi um amigo, mas aqui estou eu pronta e cheia de expectativas.

Feliz Ano Novo!

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Eu I

Tóxica, acumulando dores e tristezas que com o tempo se transformam em veneno, para mim e para o meu corpo.
Sou assim e, quando o sou, poucas vezes me quero.

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domingo, 20 de dezembro de 2009

Running of the Brides

Estive na Alemanha 3 dias e apenas tenho a dizer que quero voltar! Mas o mais giro é estar fora de Portugal e assim que volto a primeira frase que ouvi foi: "Já sei que gostaste porque adoras passear. E irmos ao ROTB aos saldos?".
À parte da insensibilidade da criatura que teve esta intervenção, falar neste evento fez-me lembrar que existem pessoas com uma insanidade considerável quando o tema é o casamento!

Para quem nunca ouviu falar, o Running of the Brides (ROTB) é um evento que ocorre anualmente em Boston (EUA), levando grande parte das noivas a “correrem” pelo vestido dos seus sonhos, naquele que é o maior evento publicitário da Fillene’s Basement, em que os descontos atingem valores na ordem dos 90%.
Ao invés da noiva procurar calmamente o vestido que melhor se adequa à sua pessoa, sujeita-se a passar a noite à porta de uma loja para ser das primeira a entrar e agarrar o maior número possível de vestidos. Mulheres completamente febris lutam por vestidos e provam-nos no meio dos corredores, pois os provadores não são suficientes, e é necessária vigilância apertada sobre os vestidos de forma a evitar que outra noiva os roube.
É hilariante!

Se juntarmos isto ás restantes tarefas pré-casamento, concordarão comigo: o casamento já é um inferno ainda antes de se meter o anel no dedo e de assinar o papelinho. De facto, já comentaram comigo que o casamento em si não dá nem metade do trabalho que dá a festa de celebração do enlace.
Facto é que só vai ao ROTB quem quer (e é suficientemente doido) e também só casa quem quer (...)!

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Importância de não criar padrão de jogo

Há obviamente quem discorde, mas, na minha opinião, não se deve criar um padrão de jogo, principalmente quando se tem uma estratégia delineada.

O padrão de jogo, tal como o nome indica, é estandardizado, o que se significa que, caso haja um jogador com os olhos abertos, este começa facilmente a identificar como se reage quando se tem boas mãos, o que revelam as hesitações ou os raises , etc. Isto, para adversários inteligentes é um presente de Natal antecipado, pois começam a usar o padrão de jogo em benefício próprio, utilizando-o de forma a ganhar, uma vez que conseguem atempadamente prevê-lo.

Caso se crie um padrão este não deve ser identificado. E é por isso necessária, revelando uma extrema importância, a criação de uma estratégia pessoal difícil de ser percebida pelos adversários.

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sábado, 12 de dezembro de 2009

As linguagens do amor

As relações, normalmente, falham porque cada ser humano tem diferentes necessidades a nível amoroso e diferentes formas de expressar essas mesmas necessidades e o seu amor.
Segundo o Dr. Gary Chapman, terapeuta e especialista na reflexão sobre o casamento e a vida sentimental, todos nós temos um “love tank” que tem de ser preenchido para que possamos expressar o nosso amor pelos outros. Esta espécie de reservatório pode ser preenchido de diversas formas (actos, palavras, presentes, etc.), tal como nós podemos expressar o amor através de diferentes linguagens.
Tornou-se necessário dividir as várias linguagens do amor: palavras de afirmação, tempo de qualidade, receber presentes, actos de serviço e toque físico, estando comprovado que cada pessoa tem uma ou duas linguagens primárias que se revelam predominantes.

Para mim foi fácil identificar quais as linguagens predominantes na minha expressão, de qualquer forma, em jeito de confirmação, fiz o mini-teste (http://edified.org/myspace/lovelanguage) que apenas confirmou o que eu já suspeitava:

Os meus resultados:
Toque físico10
Tempo de qualidade 10
Palavras de afirmação 6
Actos de serviço3
Receber presentes1

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Vida

Na vida…
têm de morrer algumas partes de nós para que depois possam renascer, sendo que as crises que nos atemorizam e ferem apenas servem para nos tornarem mais forte, encerrar uma etapa e inaugurar outra.

Compreendi…
que o facto de não podermos voltar atrás é a verdadeira essência de viver, porque na vida a realidade é que a estrada é de sentido único.

Aprendi…
que não nos podemos realmente esquecer de algumas coisas, porque há coisas que nem o tempo apaga.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Que utilidade?

3 semanas se passaram desde que dediquei 15 minutos da minha vida à construção deste blogue e desde essa altura tenho outros, uns porque me despertaram interesse outros por serem de pessoas que me são conhecidas. Tudo derivado da minha curiosidade que me levou a consultá-los aleatoriamente.

Apercebi que esta não é só uma forma bastante mais democrática de transmitir opiniões, mas também de comunicar e até discutir perspectivas e opiniões, por vezes quase como se de um debate se tratasse.
Existem blogues com uma riqueza nos assuntos e na forma como estes são abordados, complementados com uma excelente escrita, que demonstram que ainda há algumas pessoas que não se acostumam às ideias ditadas pelos órgãos de comunicação social, fugindo da manipulação a que somos submetidos no dia-a-dia e reflectindo sobre temáticas interessantes e pouco comuns.

Tendo em conta que as técnicas de manipulação são cada vez mais violentas e eficazes sobre uma grande parte da sociedade, onde é visível que o consciente colectivo, em geral, está condicionado pelos meios de massa, acredito que conseguir utilizar a tecnologia e a informação que existe com senso crítico e para formação pessoal é também cada vez mais raro, talvez por isso seja, para mim, uma forma de entretenimento satisfatório.

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sábado, 5 de dezembro de 2009

Eu (não) te amo

Quebram-se os afectos.
Inconstantes. Extremados.

Num peito sem gritos
Rola uma lágrima vazia,
Como se o mundo nela
Fosse pequeno e estivesse perdido.

Quebram-se os afectos
Que, inconstantes,
São extremados...

Impossíveis
Os afectos dos mal-amados.

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O tempo cura tudo

Diz o povo, mas será verdade?
Parará uma mãe de chorar ao lembrar a morte de um filho?

Não creio que a resposta a estas perguntas seja afirmativa, muito menos acredito que o tempo cure essas feridas, fazendo com que essa dor desapareça. Mas o curso natural da vida traz-nos outras preocupações, alegrias e tristezas, que pela sua intensidade se tornam momentos eternos arquivados na nossa memória.

As pessoas, os acontecimentos e as dores tornam-se eternas, mas após dores cruciantes continuamos a rir e a chorar e a dor acaba, eventualmente, por diminuir, pois as lembranças boas sobrepõem-se.

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Quantas fichas na final table?

Acho impressionante que me perguntem “quantas fichas devem ser acumuladas para chegar à final table de um torneio numa posição confortável?”, mas mais impressionante é a resposta ser tão curta: o máximo possível!

Não devemos esquecer que o póquer é um jogo de habilidade e estratégia e que é através desta que se rentabilizam as mãos. A rentabilização deve ser sempre explorada ao máximo, para que se possa ter um bom lucro, mas não existe um valor estandardizado em relação ao número de fichas.
O importante é que se jogue, as cartas e os adversários, não forçando uma acção só porque se quer chegar à final table com um certo número de fichas. Até porque este tipo de acções normalmente são danosas, sucedendo-se muitas vezes que se perdem fichas ao invés de manter as que já se tinham/acumular mais e quanto menos fichas se tiver, menores serão as possibilidades de ganhar.

Resumindo: fixar um determinado número de fichas para chegar a uma final table ou em qualquer outra situação é apenas uma maneira de assegurar uma derrota. Ser um jogador consistente é suficiente para as coisas correrem consideravelmente bem.

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Poetizar-me...

Não, não sou poetisa, mas tenho um gosto especial por palavras. São elas mesmas que várias vezes me versejam, pela língua e pelos dedos, numa arte singela de expressar sentimentos ora doces ora amargos. Poetizo-me, retrato-me, desvendo-me, percebo-me e experiencio uma pseudo-ausência de mim própria quando escrevo.
Dois aspectos que são simultaneamente bons e menos bons de escrever prendem-se com o leitor que, normalmente, não consegue interpretar ou dar a conotação correcta ao que lê e, muitas vezes, é-lhe imperceptível o tom em que tais palavras seriam entoadas se proferidas.

Foram tantas as vezes que já me revelei a um caderno… De facto, foi a primeira relação conjugal que tive, mas não a mais fácil.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Reagir à mudança

A vida é capaz de nos confundir e emaranhar, quando de repente se mostra diferente, dando uma volta de 180º. Às vezes não sabemos bem como lidar com as mudanças abruptas a que estamos sujeitos e sentimos-nos autênticos peixes fora de água. Muito menos sabemos ou conseguimos, várias vezes, lidar com os outros.
Quando isto acontece também não há muito mais que se possa fazer para além de seguir em frente, afinal de contas não há maneira de voltar atrás.

Facto é que as mudanças ocorrem, mas a vida continua!

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domingo, 29 de novembro de 2009

Leão e Águia empatam

Pela forma como o jogo teve início, foi notório que os resultados obtidos nos jogos do fim-de-semana anterior influenciaram directamente o derby. O Sporting aproveitou o impulso da vitória sobre os Pescadores para sair da crise, enquanto o Benfica mostrou-se a meio gás depois da derrota com o V. Guimarães.
Assistimos todos a um leão renascido e mais competitivo que recebeu em casa uma águia longe de ser a atacante que conhecemos e que desiludiu muitos adeptos.

Apesar dos cantos conquistados e do ataque em bloco do Benfica, que ainda fizeram tremer, foram os leões que tiveram as melhores oportunidades até ao intervalo. Mesmo após este, foi o Sporting, através de Miguel Veloso, que levantou as bancadas ao obrigar Quim àquela que foi a defesa da noite.
A partida foi disputada e bastante equilibrada, existindo uma grande entrega de ambas as equipas, mas, infelizmente, não existiram golos o que é no mínimo lamentável. No fundo, a esperança de um derby vertiginoso não se confirmou.

Além disto, o resultado não interessa a nenhuma das equipas. Uma vitória teria sido um bom ponto de partida para o Benfica se isolar no topo da tabela, enquanto que para o Sporting teria sido o pontapé de saída para o sonho com a Taça. Concluído o jogo encontramos um Benfica apenas provisoriamente na liderança e um Sporting provisoriamente no 5º lugar, ressalvando que se mantém a distancia de 11 pontos.

Para alguns adeptos e simpatizantes, Jorge Jesus corre agora o risco de perder alguns créditos conquistados com as goleadas sucessivas de início de campeonato que tanto faziam prometer.

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sábado, 28 de novembro de 2009

Instantes

Gosto dos instantes que compõem a vida, por todas as razões boas e ou menos boas que posso, neste momento, imaginar. Gosto mais daqueles instantes que, não passando de meros instantes, conseguem fazer-me sentir feliz!

Todos estes fragmentos do tempo, que parecem gotas no oásis de uma vida, são todos eles importantes, embora apenas alguns deles sejam logo transformados, pelo peso que tiveram para nós a sua vivência, em memórias. Assim, a vida contínua e os instantes transformam-se em episódios registados.

Considero que há nos instantes uma certa espontaneidade e intensidade do momento e postumamente uma distância, duração e continuidade. É por isto que os adoro!

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A novela H1N1 continua...

… mas não se preocupem muito, pois tudo leva a crer que depois desta teremos a gripe dos símios! No fundo o que importa é manter as pessoas paranóicas, para que alguns possam enriquecer e a sociedade não se preocupe com problemáticas mais urgentes e emergentes.

Todo este espectáculo, que nos tem enchido de forma desmesurada os noticiários, pelo menos permitiu-me ver claramente qual o futuro educativo a indicar aos meus futuros filhos. Tendo sido sugerido pelo G. Xarim, que já expressou implementá-lo em relação aos filhos dele, um bom plano educativo basear-se-ia em:

Licenciatura em Medicina, Mestrado em Branqueamento de capitais e, por fim, Doutoramento em Criação de ambientes pseudo-pandémicos!!

Não concordam?

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Aniversário: what for?

O dia 27 de Novembro começa, normalmente, como outro dia qualquer, mas a certa altura a minha mãe faz sempre o favor de me informar que é o dia do meu aniversário enquanto me abraça e sorri. Acredito que isto é a forma dela valorizar o dia em si e a minha existência.

Amanhã completo mais um ano de vida, isso chega até a afligir-me por ser-me, de certa forma, tão indiferente. Na realidade não compreendo porque é algo tão importante para algumas pessoas, mas também não faço por entender nem me quero esforçar. Parece que a maior parte delas ficam mais carentes neste dia e com a necessidade exuberante de que os outros as façam sentir extremamente especiais, quase chegam a encarar isto como uma obrigação por parte dos não-aniversariantes.

Desde os 18 anos que não ligo importância à dada e que não espero ansiosamente por este dia. No fundo, serve mais de pretexto para juntar 8/9 pessoas apenas mais um jantar. É mais um dia normal (acordar, comer, fazer o habitual e dormir), sem grande diferença da monotonia que se instalou na minha vida, e não me parece que vá ter algo para comemorar.
É apenas mais um dia no calendário. Tal como em qualquer outro dia, vou querer estar com as pessoas que tornam os meus dias um pouco mais suportáveis, mas já sei de antemão que apenas vou estar com algumas, como é hábito.

Posto isto, informem o meu namorado quimérico que gostaria de um jantar de sushi seguido de noitada e os meus pais que quero uma viagem, apenas de ida, para Ibiza.


Que as pulgas de mil camelos infestem a zona genital das pessoas que arruinarem o meu dia e que os braços dessas pessoas sejam curtos demais para se coçarem ^^

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Antevisão: Sporting x Benfica

Este é um daqueles jogos que todos os jogadores devem gostar de jogar e todos os adeptos ou simpatizantes gostam, com certeza, de ver. Até porque, digam o que disserem: um derby é um derby!

Ninguém gosta de perder nem a feijões, mas a realidade, neste momento, é que não se trata apenas de ganhar, mas também na forma como se ganha (pelo menos para o Sporting isto é bastante relevante e significativo).
É importante referir que apesar de partilharem a mesma ambição em relação a este jogo, que para ambos é importante embora obviamente por razões diferentes, os percursos feitos por estas equipas não são em nada semelhantes. Neste momento, o Sporting precisa da lufada de ar fresco que apenas a vitória pode proporcionar, enquanto que o Benfica necessita da vitória para não “perder” pontos em relação ao Braga.
Não esqueçamos ainda o facto de Sporting ter-se apresentado aos Pescadores bastante diferente, para melhor!

Na minha modesta opinião serão a atitude, a performance e, principalmente, os detalhes que vão ditar o resultado final, pois tanto o Sporting como o Benfica se vão apresentar em campo com motivações diferentes e argumentos suficientes para vencer.
Resta apenas ver o jogo.

Que ganhe o melhor e que o melhor seja o Benfica!

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Diferenças: bom/mau jogador

Maus jogadores (fish = peixe)
- Apostam/jogam de qualquer maneira, sem critério ou estratégia;
- São irresponsáveis;
- Dão call a quase todas as suas mãos;
- As decisões são emotivas;
- Confiam nas mãos vencedoras e na sorte;
- Apenas pensam em gerar lucro;
- A longo prazo acabam por servir de rendimento a jogadores com estudo e planeamento de jogo.

Bons jogadores
- Apresentam conhecimento, habilidade, estudo, disciplina, autocontrolo, administração, estratégia;
- Mostram selecção em relação ás mãos que jogam;
- As decisões são racionais;
- Sabem que a sorte influencia muito pouco o jogo;
- Minimizam as perdas e maximizam os ganhos.


Um facto incontornável é que os maus jogadores, embora possam eventualmente obter algum lucro, a longo prazo alimentam sempre as contas dos bons!

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Vacinas mortais?

O processo que analisava a relação causal entre a vacina contra a gripe A e as mortes fetais foi dado como encerrado pela Agência Europeia do Medicamento, tendo sido a esta relação considerada “improvável”.
Perdoem-me por não recorrer ao dicionário, mas, do que conheço do português, o termo “improvável” utilizado na conclusão do estudo significa, exactamente, que não sabem se foi realmente esta a causa ou não.

O Infarmed recebeu duas notificações de morte fetal e existem, a nível europeu, mais oito, após a vacinação de mulheres grávidas. No entanto, esta autoridade considera ainda que «a relação entre os benefícios e os riscos da utilização da vacina contra a gripe pandémica em grávidas se mantém positiva».
É importante sublinhar que existem efeitos secundários como a síndrome Guillain-Barré que provoca paralisia e insuficiência respiratória, que podem levar à morte, e que o Executivo do Reino Unido está bastante preocupado, pois uma vacina semelhante nos Estados Unidos, em 1976, que causou mais mortes do que a própria gripe.

A verdade é que muitos se queixam que deveriam ser feitos estudos que analisassem e testassem a vacina de forma a compreender os vários efeitos secundários, tanto os previstos como os supostos. Existe, porventura, algum estudo mais eficiente do que um que se realize a nível mundial?

Acho que já estamos a chegar a um ponto em que só podemos ver os resultados depois de vermos os mortos.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O estranho mundo de Tim Burton

Uma retrospectiva do trabalho de Tim Burton está a decorrer em Nova Iorque, através de uma exposição com 700 peças que demonstram que tudo é possível no seu mundo interior. As peças (fotografias, desenhos, filmes, storyboards, maquetas, bonecos, esculturas, roupas), todas fruto do seu espírito inventivo, demonstram de que forma Burton vê, não só o seu mundo, mas também um mundo em que as personagens são apenas sobreviventes num mundo sem afecto ou distorcido.

Acho inconcebível que hajam pessoas que não considerem Burton maravilhoso, como realizador e como artista. Os seus filmes e os desenhos que lhes deram origem (ou vice-versa), são autênticas obras de arte inesquecíveis ou não fossem as suas personagens fortes e encantadoras, embora cadavéricas, como as criadas para “The nightmare before Christmas” ou “Corpse bride”.
Sem dúvida, é um génio com uma visão única!

Considero “The nightmare before Christmas” uma masterpiece, que recomendo vivamente!
Para mim, basta ver o seu nome que já sei que a probabilidade de adorar o filme é elevada, até porque a sua criatividade artística impressiona-me.

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domingo, 22 de novembro de 2009

Numa noite foi assim...

Sem chamadas não atendidas nem mensagens por ler.
Beijo de adeus, nem pensar.

Foi o que foi e nada mais. Ela foi embora, ele ficou (afinal de contas o carro era dele).

Não houve nada que ela pudesse levar para além do cheiro e as memórias que ela tanto prezava guardar, mesmo de forma inconsciente. Restou apenas uma pequena ferida e um pouco de ansiedade, tudo acompanhado de muito silêncio, pois não sabia a quem culpar.

Ela preferiu deixar.
Afinal de contas, além da dor de uma pequena ferida, ela não sentiria mais nada (!?).

Ela foi embora. Ele também. A zona cinzenta acabou.

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Acabou a expectativa

E parecia que era desta, mas não foi.

Resta voltar à vida de sempre, com a rotina habitual que não assim tão má, mas que por momentos desejei e acreditei mesmo que fosse possível melhorar um pouco. Acreditei e, de facto, enganei-me! Não devia ter acreditado... Agora resta esperar que o tempo passe e, eventualmente, crie uma nova oportunidade de me dar aquilo que mereço, não só mas também, pelo direito de ser meu.

Até esse dia chegar, arrastam-se os restantes dias numa monotonia diária claustrofóbica, onde por trás de uma janela insignificante no meio de tantas outras resido eu e a minha vontade, a minha esperança.
Até esse dia chegar, as memórias do passado indicarão o caminho do futuro, porque o sonho não se vai diluir na minha mente!

Não mata, mas mói…
…e a vida continua.

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Se póquer não é um jogo de azar que jogos são?

A meio de uma discussão, alguém colocou a referida questão. Um exemplo, conhecido de todos, é a roleta.

Porquê?
Neste jogo há uma diferença significa em relação ao póquer, que se prende com o facto de quem joga o fazer contra a banca, ou seja, é um jogo em que desde o início o jogador está estatisticamente em desvantagem, de forma a haver uma probabilidade de perder um maior número de vezes e, consequentemente, gerar lucro para a banca.
Na roleta, pode-se apostar no preto ou no vermelho existindo um número igual de casas para ambas as cores, dando a ilusão de as probabilidades serem iguais. O que muitas pessoas se esquecem é que existe o número 0, que não é de nenhuma destas cores, e é daqui que parte a vantagem da banca. Graças à existência do 0, as probabilidades são de o jogador ganhar são de 48.65%/51.35% contra a banca e é esta diferença, aparentemente insignificante que faz com que a roleta seja dos jogos mais rentável que existem nos casinos.

Já em relação ao póquer, a banca não tem qualquer interesse em que o jogador perca, mas sim que o jogador continue a jogar, até porque os rendimentos da banca advêm de comissões. Para além disto, todos os jogadores iniciam o jogo sem ser dada qualquer vantagem estatística aos jogadores, usando estes as suas habilidades para rentabilizarem as suas mãos.

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Conhecem-me?

Quantos pensam que me conhecem, mas não sabem metade de mim.
Quantas coisas são ditas a meu respeito tão contrárias ao que realmente sou.
Quantos me confundem com a criança que no passado fui.
Quantos não me entendem.

Ninguém conhece os meus sonhos.
Ninguém conhece os meus segredos.

Os meus pensamentos mais profundos estão guardados dentro de mim…

Para todos sou um mistério.
Até mesmo para mim!

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O plano diabólico dos ETs

Deparei-me com um blogue onde, numa onda de criatividade, uma das suas autora nos expõe uma teoria bastante alternativa sobre os agentes causais e o real objectivo da gripe A: a dominação do mundo pelos ETs (as criaturinhas verdes que se deslocam em OVNIs).
Passo a citar:

“Vejam como faz sentido: EUA, México e Brasil são os lugares onde há mais registro de aparições alienígenas, e são incrivelmente os lugares com mais focos da nova gripe. É bem verdade que já faz algum tempo que os ET's não fazem visitinhas ao planeta Terra, mas isso porque (felizmente) a NASA e esses paparazzi de plantão estavam atrapalhando o plano perfeito de dominação do mundo dessas criaturas medonhas. Foi então que muito espertamente os ET's partiram para o plano de infiltração supersecreta na Terra, para enfim conseguirem o domínio de mais esse planeta. Eles ficaram observando de longe vários chiqueiros do México até que um porquinho ficasse gripado, no momento certo eles recolheram um espirro do porquinho e levaram até o laboratório da nave para multiplicar o vírus. Com milhões de amostras do vírus eles partiram para a etapa final da missão, que foi borrifar gotículas contaminadas dentro das casas mexicanas e nas barraquinhas de taco, burritos e nachos espalhadas pela região (você encontra essas barraquinhas no México na mesma proporção que encontra barraquinhas de cachorro-quente aqui no Brasil). E pronto, está instaurado o caos na raça humana!”
Criado por X-mênia (http://suahipotese.blogspot.com)

Eu sou mais realista e continuo a afirmar que isto é tudo um estratagema para alguém (de raça humana) encher os bolsos, não de gripe ou ETs mas de dinheiro.

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Póquer: sorte ou habilidade?

Há quem defenda que o póquer é um jogo de azar, pessoalmente, não o considero como tal. Para mim não passa de um jogo de sorte, paciência e habilidade, onde esta última é preponderante. Sorte nas cartas que saem, paciência para esperar pelo timing certo e habilidade na forma de jogar.

Tudo o que afirmo é corroborado por um estudo que foi realizado nos EUA pelos doutores Detterman e Dedonno. Nele criaram-se dois grupos (um apenas para jogar e outro que foi instruído sobre estratégia e truques), que se defrontaram tanto em partidas curtas como longas. Como conclusão do estudo, os jogadores instruídos ganharam consideravelmente em relação aos restantes jogadores, denotando que isto foi mais visível nos jogos longos, pois tiveram oportunidade de pôr em prática o que tinham aprendido. Assim, pode-se afirmar que a sorte não é predominante no póquer, apenas serve de camuflagem ao facto de este ser um jogo de habilidade.

A nível quantitativo eu diria que o póquer é 10% de sorte, 20% de paciência e 70% de habilidade. Apenas 10% de sorte, única e simplesmente, porque não se podem controlar as cartas que saem, mas tudo o resto pode-se controlar e daí a habilidade ter uma quota de percentagem tão elevada.
Este controlo é exercido à medida que o jogo avança com as cartas de mão que se selecciona para jogar, como se jogam as cartas que saem, se avaliam os adversários em jogo, se elaboram estratégias, eliminam vícios e ganha disciplina, após isto quantas mais vezes as estratégias forem aplicadas, melhor será o desempenho pois saber-se-á melhor quando as aplicar. A habilidade de cada um advém do controlo destes vários factores e estamos muito mais entregues a ela do que à sorte/azar.

Obviamente existe alguma sorte, afinal de contas existem as estatísticas que, em caso de all-in, por vezes levam a que um jogador que estava estatisticamente em desvantagem ganhe a um jogador que se encontrava à partida estatisticamente com vantagem. Mas isto também se tem de analisar em perspectiva e é isto que torna o póquer bastante complexo, pois uma mesma decisão pode ser acertada num determinado momento e completamente errada noutro contexto.
No entanto, a verdade é que o tempo é um factor fundamental e quem joga assiduamente sabe que, a longo prazo, todos têm a mesma sorte, sendo esta filtrada da equação e restando apenas a habilidade de cada um. Sendo assim, é impossível um mau jogador vencer um bom jogador após vários jogos.

Para concluir este assunto, gostava apenas de referir que existem milhares de jogadores profissionais que vivem exclusivamente do póquer ao longo dos anos e que, caso este não fosse um jogo de habilidade, não seria possível explicar o facto de serem sempre os mesmos jogadores nas final tables. Não podemos considerar este tipo de pessoa como alguém que tem muita sorte.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lisboa

A Lisboa que eu visito regularmente é a Lisboa que eu adoro.
Uma Lisboa de fadistas e poetas. Em tempos também de varinas, ardinas e aguadeiros, onde resistem os candeeiros e os azulejos, que nos dão ainda um pesudo-retrato da nossa antiga Lisboa.

Não sei se por ser diferente ou se por ser uma das duas únicas cidades que realmente considero “cidades” no nosso país, é diferente. Lisboa está, para mim, envolta num mar de diferentes expressões, que muitas vezes não consigo identificar, e tem um misticismo próprio, tão diferente e tão português, que me abraça e me faz querer ficar apenas para a sentir e a viver.

Talvez nada disto seja verdade e, de facto, a Lisboa que eu adoro apenas tenha algo de similar à minha pessoa na sua discrepância, na sua desconformidade congruente, no seu encontro consigo mesma tão diferente e tão igual a tudo o resto, nas surpresas, nas suas colinas…

Adoro Lisboa e aceito-a assim!

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Desde que vi porcos a andarem de bicicleta...

...já nada me espanta"
É uma frase que poucos são aqueles que me ouvem dizê-la e, quando dita, não revela qualquer fundo de verdade literária, sendo, também por isso, apenas por mim usada como uma forma de expressão.

Porquê?
Única e simplesmente, porque ainda há alguns dias em que as pessoas ou algo me surpreende. Com as minhas vivências diárias, das quais retiro algumas lições de vida e armazeno experiências mais ou menos rentáveis, descubro que ainda é possível surpreender-me/surpreenderem-me e ficar contente e satisfeita. No entanto, há também o reverso da medalha, como aliás o há em tudo na vida, e tal como a surpresa existe pela positiva existe também o lado negativo da questão, em que a surpresa ocorre com o choque.

Causa-me um certo desconforto e sou obrigada a entrar num determinado estado de alerta que me incomoda, quando encaro a maldade que existe nas outras pessoas e não é em mim. Revolta-me, principalmente a crueza de algumas pessoas que, devido às circunstâncias podemos chamar de mais fortes, se atiram sobre os mais fracos, dirigindo-lhes palavras frias que podem causar danos psicológicos impensáveis. Revolta-se ainda mais, no entanto, que os mais fracos se sintam oprimidos e nem sequer ponham a hipótese de se defenderem.

Eu não sou boa pessoa e poucos são os que me consideram como tal, mas entristece-me saber que há tantas pessoas que não são tendencialmente boas (embora hajam crueldades lindas...).
Quem me dera conseguir alterar a percepção das minhas realidades e recriar para mim um éden que, embora com pecado original, pudesse surpreender-me mais pela positiva.

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Factos por trás da Gripe A

- O que se esconde por trás da pandemia da gripe A?
- Que informação não é conhecida do público?
- Porquê a insistência em notícias que apenas geram o pânico?
São estas as perguntas a que me proponho responder com base em números da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Concelho Nacional de Segurança, não esquecendo que o mercado da indústria farmacêutica apenas é rentável quando existem doentes.

Cronologia
Em Março de 1997, foi descoberto na China o primeiro caso de gripe A, pelo subtipo H5N1, mais conhecido como gripe aviaria. Em Dezembro do mesmo ano, a gripe aviaria havia infectado 18 pessoas e causado a morte a outras 6.
Em meados de 2005, foi reportada a gripe aviaria em humanos no noroeste da China e no leste da Rússia. Em Genebra, na Suíça, a OMS alertou que com uma eventual epidemia da gripe aviaria e humana  os números de pessoas que poderiam morrer chegaria aos 7,4 milhões. No fim do ano, Bush visita a sede do Instituto Nacional da Saúde em Maryland comentado que a gripe aviaria nos EUA poderia matar 2 milhões de pessoas.
Em Junho de 2006, foi noticiado que a OMS considerava muito provável que tivesse ocorrido o primeiro caso de transmissão humana, em Sumatra, onde 8 pessoas foram infectadas, mas nenhuma morreu. Em Julho, já nada se falava da gripe aviaria.
Hoje as sociedades padecem do impacto paranóico e abusivo da nova epidemia da moda: a gripe suína (gripe A, subtipo H1N1).

Números
Dos 2 milhões de mortes estimadas que poderiam ocorrer nos EUA por gripe aviaria, não ocorreu nenhuma e a nível mundial as mortes ficaram longe da previsão dos 7,4 milhões com apenas 272 pessoas.
Parece um número bastante elevado, mas, fazendo as contas, anualmente a gripe aviaria foi a causa de morte de 39 pessoas por ano enquanto que a gripe sazonal, em igual período, matou 500 000. pessoas. Segundo o Concelho Nacional de Segurança, uma pessoa teria mais probabilidade de morrer electrificada por um raio do que pela gripe aviaria.
Segundo a OMS, a gripe suína, até meados de 2009, causou 382 mortes em todo o mundo, mas se compararmos com outras doenças:
- 2 milhões de mortes por malária (evitável com mosquiteiro)
- 2 milhões de morte por diarreia (evitável com soro)
- 10 milhões de mortes por doenças curáveis, como o sarampo ou a pneumonia
Contudo, a insistência mediática com a gripe suína parece imutável, mas porquê?

Lucro da indústria farmacêutica
Em 1996, a farmacêutica Gilead Sciences patenteou o Tamiflu como eficaz para vários tipos de gripe, de entre elas a gripe aviaria.
O governo dos EUA, no fim de 2005, tomou uma medida preventiva em relação à gripe aviaria, por se calcular que poderiam morrem 2 milhões de pessoas nos EUA. O Sr. Bush aprovou uma previsão orçamental de 7,1 biliões de dólares para planos de prevenção e medicação, dos quais 1,2 biliões de dólares estavam destinados a elaborar e adquirir 20 milhões de doses de vacinas contra a gripe H5N1. Ninguém morreu.
Ao surgir a gripe suína: a mesma farmacêutica, a mesma vacina e mais uns bons milhões investidos por vários países para a elaboração e aquisição da vacina. Compreende-se que seja algo que preocupe a todos, mas mesmo em relação às mortes que esta doença já causou (382), doenças curáveis continuam a matar muitas mais pessoas (10 milhões)!

Abram os olhos! Não é difícil perceber o que se passa… Que melhor maneira existe de comercializar senão gerar uma necessidade com base com medo e na paranóia da sociedade? Meus caros, estão a negociar com a nossa saúde e para isso mantêm a sociedade num estado de sufoco.

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Problemática sportinguista

O Sporting é o clube português que neste momento mais problemas enfrenta, tanto devido ao 7º lugar na Liga, como pela instabilidade que se criou com a decisão de Paulo Bento.
Bettencourt afirmou que nunca demitiria Paulo Bento e que este ficaria para sempre nos corações leoninos; considerou ainda que esta era uma perda irrecuperável. Muitos concordaram, muitos discordam.
No meio das várias opiniões, apenas quero reforçar que, embora não ache que esta seja uma perda irremediável, este foi naturalmente um técnico que muito fez e ofereceu de si ao Sporting, tendo tido a coragem de se demitir na altura certa e assumindo a sua responsabilidade pelos resultados obtidos nas últimas jornadas, não só mas também, da Liga.

Temos todos de concordar que Paulo Bento já não conseguia produzir efeitos ou melhorar o que havia, no entanto, não creio que toda a culpa lhe deva recair sobre os ombros ou sequer que isso seja justo. Não esqueçamos que os jogadores também têm culpas no cartório e para os que vaiaram Paulo Bento apenas tenho a dizer que deviam sentir-se gratos!

No meio desta história revelo algum pesar por Paulo Bento ter referido que tinha estado 4 meses a mais no Sporting. Não é fácil, em 4 jogos consecutivos, não ganhar nem apresentar garra no jogo e isto é tudo muito mais complicado quando estas vitórias, se conseguidas, poderiam ter sido aproveitadas ao máximo com os deslizes que houve por parte do Benfica e do Porto. O jogo com o Marítimo chegou a ser lamentável, pois os primeiros minutos faziam prometer jogo, mas, no fim da 1ª parte e durante a 2ª, mostrou um Sporting retraído e com pouca fluência. Compreende-se ainda que Paulo Bento se sinta, no mínimo, frustrado por não ter criado o ambiente certo no balneário, não demonstrando os jogadores, na maioria das vezes, a atitude que caracterizava o Sporting que conhecíamos, mas daí a dizer algo deste género…

É certo que a novela acabou para Paulo Bento e começa agora um novo capítulo para o Sporting com um novo treinador que, embora eu seja benfiquista, espero que traga mais alento ao plantel e aos adeptos.
Ficamos a aguardar as novidades da 11ª jornada!

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domingo, 15 de novembro de 2009

Blogues

Este blogue foi criado hoje e, embora não seja sequer realista, vou desculpar-me com o facto de estar demasiado cansada, pelo facto de o ter construído, para me remeter ao silêncio... Antes de o fazer, apenas quero debruçar-me sobre um assunto: o quão complicado algumas pessoas consideram ser a escolha de um nome para um blogue.

Regra geral, as pessoas pensam nisto como uma tarefa problemática, pois há a necessidade de encontrar um nome forte, atractivo e fácil de assimilar pelo leitor - o que não parece ser fácil para muitos -, a situação piora ainda mais se o referido blogue for genérico, ou seja, caso aborde várias temáticas.
Normalmente os nomes dos blogues estão relacionados com a pessoa que os escreve ou um alter ego, com os temas que aborda ou apenas com as piadas brejeiras que são elaboradas confortavelmente sobre tudo ou coisa nenhuma. Posto isto, da minha perspectiva, torna-se óbvio que a escolha de um nome se prende, em linhas bastante gerais, com o objectivo pelo qual o blogue foi criado, sendo assim, não compreendo porque consideram a tarefa tão árdua.
Do meu ponto de vista há três hipóteses para esta dificuldade poder existir: a capacidade criativa/inventiva é demasiado elevada ou quase nula; não delineou de forma concreta os seus objectivos para o blogue ou ambos.
De qualquer forma, tendo em conta que para muitos é difícil chegar a um nome com que se identifiquem (ou não), admiro a criatividade de alguns blogueiros, que conseguiram e conseguem criar nomes irreverentes, inteligentes ou apenas sem sentido, mas divertidos.
Foi-me bastante acessível, tendo em conta a minha personalidade, escolher o nome deste blogue, até porque está em tudo relacionado com a minha pessoa: "veneno... com açúcar".

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