sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Depois do pico da gripe I: vacinação

Após um aparato tão exagerado em relação à gripe A, apareceram as miraculosas vacinas e toda a consequente polémica relacionada com estas.

O pico previsto para ambas as gripes estava relacionado com o aumento dos dias chuvosos e frios, sendo o objectivo da campanha de vacinação evitar o aumento do número de infectados. Vários foram os médicos que, sem lerem as bulas das vacinas, disseram que não existia qualquer perigo, não tendo embora certezas em relação às suas consequências.


Não fui vacinada nem tão pouco desejo sê-lo, ainda me lembro das aulas de História para saber que outras epidemias deixaram consequências graves graças às vacinas miraculosas. Tomo como exemplo a vacinação contra a varíola como a mais frequente causa da doença iatrogénica, tal como nos é reportado pelo famoso British Medical Journal de 1967.

Obviamente, é imperativo que continuemos a tomar medidas gerais de prevenção de contágio e a educar os mais pequenos, e a nós mesmos, para as mesmas.

10 comentários:

  1. Essa história das vacinas é uma grande tanga!

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  2. Pior do que tudo isto é que, não obstante terem-nos usados, agora querem-nos fazer acreditar que serão averiguados os factos de forma a condenarem os culpados.

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  3. Cada vez mais se vê que tudo isto tinha por detrás interesses políticos e económicos.

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  4. E de que consequências tás a falar?

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  5. Outras vacinas, como a da varíola naquela época, provocaram doenças iatrogénicas (consequências directas do uso de tratamentos médicos no utente). Estudos corroboram que, de facto, existe uma enorme quantidade de vacinas que corresponde, nestes moldes, à situação apresentada.

    O que interessa é que não se estudou suficientemente bem as vacinas disponíveis, daí ser uma irresponsabilidade afirmar que não existe qualquer perigo.

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  6. Olha lá mas afinal as vacinas fizeram mal? É que sem ser aquilo dos fetos que já se sabe que não foi a causa não se sabe de mais nada.

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  7. As bulas indicam que a vacina não é adequada a crianças com idade inferior a seis meses (incluindo nisto os fetos).

    Não há provas de que tenha sido, mas também não há provas de que não foi causa, considero que quem sabe ler bulas percebe que a vacina não era indicada. Informa-te!

    O cálculo do dano é algo que só poderemos fazer no fim desta epopeia.

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  8. "Não há provas de que tenha sido, mas também não há provas de que não foi causa" -> é um bom ponto de vista.
    Tenho de te dar razão =/

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  9. Não esqueça que é de ter ainda em conta a barbaridade e o atentado provocado aos nossos bolsos por as vacinas serem muitas mais que as necessárias.

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