Vejo-me obrigada a concordar com Desidério Murcho, da Universidade Federal de Ouro Preto, quando este refere que "as pretensas vantagens do acordo são como as vantagens de ter gnomos de barro no jardim: são decorativos". Para além disto, a verdade é que não existe qualquer impedimento ortográfico à presença de livros portugueses no Brasil e vice-versa (na biblioteca da ESSS, por exemplo, existem vários livros em português do Brasil e ninguém se queixa da ortografia).
POR OPÇÃO, NÃO ESCREVO SEGUNDO O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO!
Quero ver quanto tempo isto dura.
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