É unicamente um iPod Touch em tamanho A4, consideravelmente mais leve e mais pequeno quando comparado com um portátil. Até mesmo o próprio Steve Jobs afirmou, no decorrer da demonstração, que “os netbooks não são melhores a fazer nada”.
Jobs disse ainda que estes “são apenas portáteis baratos". Desde quando é que 829€ por 64Gb (máximo de gigas possíveis) é barato? Pela minha perspectiva é caro, até porque o produto tem pouco espaço e não apresenta nenhuma real inovação.
Isto é apenas um iPod Touch mais caro e com um tamanho diferente, ou seja, um portátil tem mais utilidade! Ora vejamos os seguintes factos que corroboram o que digo:
- Não tem leitor de CD/DVD/Blu-Ray;
- Não tem ranhura para flash cards;
- Não se consegue instalar o Adobe Flash;
- Não se pode correr mais de uma aplicação ao mesmo tempo;
- Não tem webcam;
- O espaço máximo é de 64Gb.
Mais palavras para quê?
Não se pode correr mais do que uma aplicação ao mesmo tempo? Ou seja, se alguém quiser ouvir música e andar na net não pode?
ResponderEliminarExacto.
ResponderEliminarPensei que fosse melhor, tendo em conta que estamos a falar da Apple.
ResponderEliminarTal como muitas outras tecnologias, esta não é em nada um bem de primeira necessidade e, sem dúvida, um portátil é melhor até porque à primeira vista este iPad não acrescenta nada ao que já existia no mercado.
ResponderEliminarÉ o mesmo que o habitual iPod Touch, com o mesmo formato e aplicações, mas com dimensões diferentes.
Fui agora ver ao site deles e a Apple diz que a bateria dura 10h... Em alguma coisa é melhor que os portáteis! :)
ResponderEliminarEste mercado dos tablets já existia, mas é um mercado que ainda não tem muita representatividade nem adesão. Talvez por este tipo de inovação não ser assim nada de tão espectacular.
ResponderEliminarO importante é que a Microsoft já anunciou estar a desenvolver o fabrico de tablets com o Windows 7, talvez assim haja uma explosão do mercado e da competitividade começando a elevar a fasquia da real utilidade do produto.
ResponderEliminarA Apple é muito fechada nas suas criações, pelo menos assim o consumidor lucra, nem que seja pela luta que se vai gerar entre os gigantes.
ResponderEliminarHá gente que vai logo a correr comprar as novidades independentemente do resto.
ResponderEliminarConheço dois fanáticos por coisas da Apple e não são os únicos.
A parte estúpida é que acabam por comprar coisas que nem precisam...
E depois vêm falar da crise…
ResponderEliminarÉ verdade que parece um iPod Touch em ponto grande, mas é muito melhor do que um portátil ou que um smartphone!
ResponderEliminarIsto vai passar pelo mesmo que o Iphone.
ResponderEliminar…
Vai passar por ser melhor do que na verdade é!
Antes ter um telemóvel normal que ainda por cima sai muito mais barato!!
ResponderEliminarNão acredito no quê estou a ler! Têm noção do que estão a dizer?
ResponderEliminarSe usassem 1 iPhone durante 1 dia mudavam de ideias. Comprei um Nokia N97 a pensar que ia ficar com alguma coisa parecida com um iPhone e enganei redondamente. O táctil do iPhone é muito mais sensível, há muitas mais aplicações, o próprio software é melhor e já para não falar nos pequenos jogos.
Para todos vocês digo: só quem nunca mexeu num iPhone 3G pode subestimar o iPad.
Ok, se quiseres oferece-me um, força!
ResponderEliminarDepois logo te digo :)
LOL
ResponderEliminarAté o Magalhães parece melhor como ferramenta de trabalho que o iPad!
Não sabes o que dizes! Mas leva lá a bicicleta.
ResponderEliminarAi não?
ResponderEliminarAté o próprio homem que o apresentou disse que não era EM NADA melhor do que um portátil…
Continuo na minha: não acho que seja um marco histórico e ficou aquém das minhas expectativas.
ResponderEliminarPara além disto, comprar algo que não preciso não é para mim.
Tal como já referi acho-o perfeitamente dispensável, no entanto, serve pelo menos como mote para piadas na blogosfera. Um link humorístico:
ResponderEliminarhttp://macmagazine.uol.com.br/2010/02/02/momento-humor-ria-bastante-com-o-ipad/
Gosto da piadas referentes à ambiguidade semântica da palavra "pad" que em inglês é "penso higiénico".
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