O Tribunal manteve a providência cautelar ao livro e filme “Maddie – a verdade da mentira”, como já seria de esperar, pois os McCann foram dados como inocentes. Mas, ainda antes de se conhecer o veredicto, já Gonçalo Amaral se preparava para lançar um novo livro “A mordaça inglesa”. Intrigante? Talvez não…
Muitos opinam que ambos os livros constituem uma forma de defesa do seu bom nome, nos quais faz uso de informações viáveis (as contidas nos ficheiros da Polícia Judiciária) para se defender das “acusações” da imprensa e dos próprios pais da criança.
Na minha opinião, isto não passa de um circo e este senhor foi perspicaz o suficiente para se aproveitar da situação, até porque nada acrescentou ao que já se sabia, nada foi provado e apresenta apenas um conjunto de suposições em que implica os pais. Palpita-me ainda que enquanto o caso for mediático, Gonçalo Amaral continuará a publicar os seus livros e apenas o Povo não se apercebe disso mesmo.
Na minha opinião, isto não passa de um circo e este senhor foi perspicaz o suficiente para se aproveitar da situação, até porque nada acrescentou ao que já se sabia, nada foi provado e apresenta apenas um conjunto de suposições em que implica os pais. Palpita-me ainda que enquanto o caso for mediático, Gonçalo Amaral continuará a publicar os seus livros e apenas o Povo não se apercebe disso mesmo.
Talvez o grande problema do Povo seja continuar a ver sempre bons e maus em todos os casos, não lhes ocorrendo que podem ser, por exemplo, todos maus.
Neste caso, em concreto, ocorreu isso mesmo: os pais foram inconscientes e irresponsáveis, os políticos manipuladores e a justiça cega. A única inocente foi mesmo a pequena Maddie.
Neste caso, em concreto, ocorreu isso mesmo: os pais foram inconscientes e irresponsáveis, os políticos manipuladores e a justiça cega. A única inocente foi mesmo a pequena Maddie.
Este senhor quando devia ter feito o seu trabalho não o fez e agora anda a aproveitar-se do caso. Se sabe tanto devia provar o que diz ou supõe! Que vergonha!
ResponderEliminarEle que prove? Como prova se não deixam trabalhar? Já desmascarou os McCann não fez já o suficiente? Se não fosse ele ninguém sabia desta fachada.
ResponderEliminarJF
Pois eu fiquei a saber da tramóia pela TVI e não pela boca deste inspector que só falou meses depois. Ele não desmascarou ninguém!!
ResponderEliminarAgora fala muito mas quando lá esteve não resolveu o caso, agora faz milhares com isso e ainda tem quem promova angariações de fundos em prol da sua defesa em tribunal. O que o move não é aparentemente a justiça, nem a verdade e muito menos preocupado está com a liberdade de expressão que tantos apregoam estar a ser violada.
ResponderEliminarNa hora da morte como estará a consciência deste homem?
Ao contrário do que a opinião pública pensa esta não foi uma clara tentativa de violar a liberdade de expressão. Ou pelo menos eu não entendo a situação como tal. Pondo de parte o caso mediático e as diferentes suposições, julgo que o importante é tratar-se, isso sim, de fazer valer direitos e deveres de cidadãos comuns.
ResponderEliminarNão podemos esquecer que "a nossa liberdade acaba onde a do outro começa" e esse outro tanto pode ser a nossa esposa como um homicida.
O que Gonçalo Amaral fez com o seu livro foi expor a história do seu ponto de vista, implicando os pais da menina no seu homicídio e na ocultação do seu cadáver. Isto é difamação muito séria para ser explanada num livro.
Qual será o próximo título?
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Lamentável isto tudo!
Sou uma admiradora deste senhor porque não desiste de mostra a verdade e tentar fazer justiça mesmo depois de ter saído da polícia. Este homem é de louvar e ainda há quem diga que se anda a aproveitar da morte de uma criança. As pessoas são tão cegas...
ResponderEliminarRealmente o anónimo está um bocadinho cego e não percebo como é que ainda há gente que compre este tipo de livros. Vidas vazias com certeza.
ResponderEliminarTem os bens congelados e devia ter a língua e as mãos também!
Fiquei perplexa ao saber que existe o "Projecto Justiça Gonçalo Amaral", que angaria fundos para a defesa em tribunal do ex-inspector, pela liberdade de expressão. Isto devia, pelo menos, fazer-nos reflectir no conceito de "liberdade de expressão".
ResponderEliminarSe ficou chocada com esse movimento veja a seguinte petição:
ResponderEliminarhttp://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=PJGA
Em relação à liberdade de expressão é verdade que foi com algum custo conquistada e deve com toda a certeza ser mantida, no entanto, não podemos dizer tudo aquilo que pensamos sem considerarmos o prejuízo que poderemos causar a terceiros.
Concordo consigo, Morgado.
ResponderEliminarNuma frase Luís Arriaga, porta-voz do Projecto Justiça Gonçalo Amaral, disse tudo em relação a este caso: "Todos podem falar, obviamente que não há limites. O limite será o da lei".
Tudo bem, a liberdade de um acaba onde começa a do outro, ninguém tem o direito de difamar terceiros e que os senhores foram dados como inocentes, mas de que outra forma podia o Gonçalo Amaral defender-se, ainda para mais depois de ter sido posto em reforma forçada senhor defender depois de sido forçado à reforma?
ResponderEliminarÉ triste o mundo que temos! É ainda mais triste que os culpados fiquem impunes!
Eu acho que os pais da rapariga são culpados de qualquer coisa nesta história, mas daí a serem tão formidáveis a ocultar um corpo num país que não conhecem... Cheira a esturro!!
ResponderEliminarÉ mais natural que hajam especialistas em raptos.
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Culpados, o que aconteceu, a investigação não chegou a conclusões.
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Devia ser tudo esclarecido mas não vai ser.
Não vai acontecer pois seria necessário reabrir o processo, obrigar o casal e os amigos dos mesmos a esclarecer as lacunas existentes nos seus testemunhos, ouvir as testemunhas que nunca foram ouvidas e obrigar as entidades britânicas a enviar a informação que detêm. Ficará tudo como está e a confirmar-se o que se diz sobre o envolvimento das forças políticas neste caso, nunca se saberá a verdade.
ResponderEliminarNão sabe o que diz! Este homem anda a abrir os olhos a quem não vê a realidade dum caso vergonhoso. O livro mostra a verdade que tentam esconder porque a justiça e a democracia não existem.
ResponderEliminarAssinem a petição, divulguem e apoiem!
Mais um com a mania da socropide lol
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Pensem bem no dinheiro que este homem já fez à pala deste caso e depois pensem se devem assinar o que quer que seja.
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Se bem que a cara de vítimas dos McCann já farta!
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Muda da assunto Silly!!
Acho que tanto o Anónimo como a Small Lady estão a ser demasiado extremistas.
ResponderEliminarAcredito piamente que este assunto nunca estará concluído, pois faltará sempre descobrir os culpados. Gonçalo Amaral defende a sua tese e ao mesmo tempo factura milhares de euros. É um facto!
Se a "Socropide", como a Small Lady a apelidou existe ou não, cada vez acredito mais que sim, mas não há provas.
Talvez um dia, este caso tenha pernas para andar, quando houver dados e pessoas para isso. Se isso acontecesse não haveriam espaços para dúvidas.
Não duvido que a Socropide exista!
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São eles que mandam no país e na justiça!
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As pessoas também não falam, têm medo, e assim vamos sendo governados pelo crime nesta espécie de ditadura que poucos vêem.
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E o povo paga a factura...
Quando o G.Brown já não estiver no poder e eles não tiverem a protecção dele vamos ver como é.
ResponderEliminarSomos governados? Por quem? Dizem eles que somos...
Não acredito que algo mude quando o PM Britânico saltar do poleiro, muito menos acredito que alguma coisa neste caso seja resolvida.
ResponderEliminarQuanto aos governantes, deviam dar o exemplo mas só vemos Freeports, Faces Ocultas, negócios PT-TVI, conversas sobre Mário Crespo, exclusividades que acabam por não ser exclusivas, etc. É por estes senhores que somos governados não admira que haja um tão grande desgoverno.
Independentemente de quem estiver no poder acredito que este caso não será resolvido por uma razão muito simples: todos contribuiram para a situação actual, ou seja, isto une vários sectores políticos e sociais dos países envolvidos no caso.
ResponderEliminarAté se pode remexer no caso e investigar-se, mas sem qualquer conclusão. Fica a esperança!
Eles haviam de explicar muita coisa! Há um grupo de deputados no parlamento inglês que não está convencido! Talvez seja uma questão de tempo, embora eu não acredite muito nisso.
ResponderEliminarNinguém já acredita no que quer que seja neste caso.
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Quer dizer, acreditamos que há aqui muitos jogos e muito interesses a serem defendidos!
Mais do que os jogos e os interesses acho estranho que tanta gente aponte o dedo e não pense que há inúmeras pessoas a fazerem o mesmo que os McCann. Pessoas que deixam os filhos sozinhos para ir à mercearia ou ao café beber a bica. Eles erraram, mas não podemos esquecer os nossos telhados de vidro.
ResponderEliminarNão os estou a defender estou a dizer que muitos dos que apontam o dedo deviam reflectir primeiro!
Continuo a dizer que isto foi um perfeito atentado à liberdade de expressão. Em vez de andarem nos tribunais, porque é que não escreveram um livro em resposta para se defenderem?
ResponderEliminarJF
Já agora levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem lol
ResponderEliminarTribunal, Justiça, resolver casos...
ResponderEliminar...
Não há esperança na justiça portuguesa!
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Ou ainda alguém acredita?
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Eu não!
A justiça está cada vez mais descredibilizada, nomeadamente através das condenações/absolvições dos casos mais mediáticos. Temos um longo caminho a percorrer também neste campo, tanto em relação ao sistema como em relação à imagem que esse mesmo sistema passa à sociedade.
ResponderEliminarNa justiça o que não faltam são assuntos a resolver e reformas que deveriam ser feitas.
ResponderEliminarOs que lá estão dentro têm muito que trabalhar em relação à comunidade principalmente no que diz respeito à confiança. Esse é um longo caminho, porque para conseguir que as pessoas tenham confiança na justiça têm de primeiro conseguir criar condições para que isso aconteça.
O que se esperava da justiça era que o caso fosse levado até às últimas consequências, mas num sistema manipulado e manipulativo isso é pedir demais.
ResponderEliminar"Talvez o grande problema do Povo seja continuar a ver sempre bons e maus em todos os casos, não lhes ocorrendo que podem ser, por exemplo, todos maus"
ResponderEliminarEu não tinha dito melhor.
JDamas